terça-feira, 25 de julho de 2017

Consumo de sucos durante o primeiro ano do bebê pode favorecer a obesidade


Quando se fala em alimentação do bebê, nem tudo que é natural necessariamente é benéfico. Os sucos talvez sejam o melhor exemplo disso. Instituições médicas como a Academia Americana de Pediatria e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) há algum tempo desaconselham a introdução do suco natural na dieta dos pequenos – pelo menos até o primeiro ano de vida.

“O suco de frutas sempre foi muito usado como alimento de escolha na introdução alimentar dos bebês porque era considerado fonte de vitamina C, fonte extra de água e até como enganosa fonte de fibras. Recentemente, ele passou de mocinho a vilão graças às evidências científicas sobre seus malefícios”, explica a pediatra Denise Lellis, do Departamento de Obesidade Infantil da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade (Abeso).

Segundo ela, estudos recentes revelaram que o alto teor de frutose (açúcar presente nas frutas) presente no suco natural pode estar relacionado a alterações metabólicas, cáries dentárias e obesidade no futuro. “Por mais saudável que a fruta seja, ela também é calórica. Então, se normalmente a criança consumiria uma laranja in natura, no suco ela consome três ou mais, e isso vira gordura”, completa a Dra. Virgínia Weffort, do Departamento Científico de Nutrologia da SBP.

Diante dessas evidências, a recomendação é clara: até um ano de idade, apenas frutas e nada de sucos (incluindo os naturais). “Refrigerante, nem se fala. O que temos observado é que as crianças não tomam água, que é o que mata a sede e ajuda o metabolismo interno a absorver o que é necessário para o organismo. No lanche da escola, o suco pode facilmente ser substituído pela água”, completa Virgínia.

Impacto na dieta

A Dra. Denise Lellis conta que o excesso de suco na fase inicial da vida também pode prejudicar a aceitação da fruta in natura, uma vez que a criança vai preferir a facilidade do suco. “Além disso, a chance de o suco natural ser substituído por suco de caixinha no futuro é muito grande e esse sim é considerado proibido para crianças por ser riquíssimo em açúcar e corantes”, diz.

De acordo com o Dr. Fabrício Mattos, especialista em Medicina da Família pela Uerj, outra desvantagem dos sucos é a perda de fibras e nutrientes no processo de extração do sumo das frutas. Ele também lembra que até os seis meses o leite materno (ou fórmula de leite infantil, a depende do caso) deve ser o alimento exclusivo da criança.

“A partir do sexto mês de vida, as sociedades de pediatria recomendam a introdução de frutas na alimentação do bebê no formato de papas. A papa de frutas possui maior densidade energética por volume e melhor qualidade nutricional devido às suas fibras”.

Você sabe o que é um desregulador endócrino?🤔


👉É qualquer substância – natural ou sintética – de uma planta (como grãos de soja ou certas toxinas fúngicas) ou um químico usado na indústria ou na agricultura (como um pesticida), que interfere de alguma forma com sistemas de regulação hormonal, perturbando o equilíbrio do organismo.

👉A exposição crônica a quantidades muito pequenas de desreguladores endócrinos pode ser prejudicial durante certos períodos da vida; em particular, durante o desenvolvimento fetal (gestação) ou no início da infância. Vários distúrbios têm sido associados aos desreguladores endócrinos, pois eles podem afetar o aparelho reprodutor, a fertilidade, a identidade sexual, o metabolismo ( favorecendo o diabetes e a elevação da insulina) e o sistema nervoso, contribuindo para o surgimento de transtornos como déficit de atenção e autismo.

👉 Como evitar ou amenizar o contato com desreguladores endócrinos?

🚭 Não fumar durante a gestação.
🍎 Durante a gestação é melhor ingerir frutas e vegetais orgânicos, pois assim você será exposta a menos pesticidas. 
🚫 Não pintar o quarto do futuro bebê durante a gestação, porque a tinta contém solventes que são desreguladores endócrinos.
🚫 Obviamente, não utilizar pesticidas ou inseticidas no jardim.
🚫 Evitar aquecer alimentos em recipientes plásticos no microondas porque eles contêm bisfenol, que o calor libera para os alimentos.
🚫 Evitar alimentos e bebidas enlatadas. Muitas latas têm um revestimento de plástico para evitar que a comida ou bebida entre em contato com o metal. Esse revestimento plástico contém bisfenol A.

👉 Mulheres que planejam engravidar devem utilizar suplementação de ácido fólico. Por que o ácido fólico é tão importante? Ele bloqueia a metilação de genes, um mecanismo de desregulação endócrina. Ou seja, o ácido fólico funciona como um protetor contra a ação prejudicial do desregulador.


Dra. Juliana Kaminski, especialista em Endocrinologia e Metabologia. CRM-PR: 17516.
Fonte:Desreguladores endócrinos: há motivo para medo? - Medscape - 10 de julho de 2017.

http://portugues.medscape.com/verartigo/6501364?src=soc_fb_170720_mscpmrk_portpost_5901364_desreguladoresendocrinos




Meninas começam a ter seios aos 8 anos, e os meninos têm 40% menos esperma. O motivo me deu frio na espinha.


Você já deve ter reparado isso nessa nova geração: os seios das meninas começam a crescer quando elas têm apenas oito anos, e os meninos estão cada vez mais preocupados com sua puberdade e produzem uma média de 40% menos esperma do que antes. O motivo está me dando calafrios.

Já há algum tempo nós temos ouvido falar desse perigo, que tem um nome forte: disruptores endócrinos. Essas substâncias modificam os nossos hormônios, até mesmo alterando a nossa personalidade. Quando eles se misturam, criam um coquetel que pode mudar profundamente nossos hormônios reprodutores que preocupam os jovens na puberdade atualmente.

Os disruptores endócrinos são agentes químicos presentes em todo lugar! Eles são os conservantes nas pastas de dente ou géis de banho, eles são o parabeno dos desodorantes, os pesticidas nas frutas e vegetais, o bisfenol no plastic encontrado em nossa comida, o ftalato nos brinquedos dos nossos filhos.

Veja aqui algumas soluções para limitar o seu contato, e o dos seus filhos, com esses disruptores.

1. Prefira produtos orgânicos

Alimentos orgânicos para evitar pesticidas em frutas e vegetais, lógico, mas há outras coisas de origem natural que podem melhorar sua saúde.

Por exemplo: remova coberturas de pisos e paredes que utilizam pesticidas e prefira tintas naturais. Na sala, tecidos e estofados contêm proteção antiinflamável, que é cancerígena, ao contrario dos móveis de madeira.

2. Na cozinha

Declare guerra ao plástico! Use potes de vidro, e mais importante: nunca aqueça o plástico no micro-ondas, e não use a mesma garrafa de plástico mais do que duas vezes. E se for realmente mais fácil com o plástico, prefira os que têm os números 2, 4 e 5. Você pode ver esses números em pequenos triângulos na embalagem. De acordo com o Instituto Nacional de Informação Sobre Saúde Ambiental (Canadá), eles são considerados os menos perigosos.

Por exemplo: remova coberturas de pisos e paredes que utilizam pesticidas e prefira tintas naturais. Na sala, tecidos e estofados contêm proteção antiinflamável, que é cancerígena, ao contrario dos móveis de madeira.

3. Produtos de limpeza

Para a casa, sejamos simples: água normalmente é suficiente. Você pode errar mais com superfícies limpas com produtos nocivos, do que deixando-as como estavam antes. Elementos naturais como o vinagre branco, limão siciliano, cera de abelha e bicarbonato de sódio são sempre boas alternativas.

4. Cosméticos

Nós não precisamos necessariamente usar maquiagem, perfumes ou cremes todos os dias. O sabão de Marselha ou sabonete super purificante são suficientes. Aliás, eles também utilizam menos embalagens plásticas. Desodorantes, géis e fixadores de cabelo devem ser limitados. Se eles forem inflamáveis, é porque liberam propano.

5. Roupas

Lave as roupas novas antes de usá-las, e evite materiais sintéticos e imitação de couro. Você terá menos substâncias cancerígenas em contato com a sua pele.

6. Para crianças pequenas

Um brinquedo de plástico rígido é sempre melhor do que um brinquedo de plástico flexível. Além disso, não use mamadeiras de plástico para alimentar o bebê, as de vidro são sempre a melhor opção, assim como bicos de silicone ou látex natural. Preste atenção também nas fraldas, que contêm muitos produtos químicos.
Pense em deixar os ambientes arejados e também aspirá-los. Muito voláteis, a maioria dos disruptores endócrinos são encontrados na poeira.

Esperamos que essas dicas protejam um pouco seus filhos de uma puberdade precoce, e, em geral, a saúde de toda a família.

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Dor no peito – Principais causas e todos os cuidados que você deve tomar


Sente dores fortes no peito? Tome muito cuidado pois este é um dos principais sintomas de quem está prestes a ter um ataque cardíaco.

Entretanto, sentir dores no peito não apenas indica infarto, mas pode ser um sintoma associado a outras doenças também. O coração é um dos órgãos mais afetados pela dor no peito, mas vale lembrar que não é o único.

Mas de qualquer maneira, é preciso ficar atento a este tipo de dor. E lembre-se que ao sentir um incomoda na região peitoral, busque ajuda médica imediatamente.

O presente artigo reúne as principais informações acerca da dor no peito. Aqui você irá saber o que a dor no peito indica, como é possível evita-la e quais os medicamentos mais utilizados para reduzir esta dor.

É importante mencionar sobre um estudo feito em 2000 sobre a questão de dores no peito. Mais da metade dos pacientes que participaram da pesquisa mostraram que essa dor não havia um significado relacionado a doença.

Dor no peito

Os outros por cento resultaram em problemas cardíacos e outra parcela em problemas relacionados ao musculo e área do esôfago.

Por isso, é extremamente essencial buscar a ajuda de um profissional para poder compreender exatamente o que está acontecendo com o seu corpo.

DOR NO PEITO É SINAL DO QUÊ?

Dores na região do peito podem ser indicativo de várias coisas, dentre elas podemos citar:
  • Infecções que ocorrem na caixa torácica, que é uma espécie de caixa feita por ossos que protegem os principais órgãos do corpo. Quando há uma infecção nessa área é porque houve uma batida muito forte, provocando assim dores na região do peito, mais especificamente nos ossos que compõem a caixa torácica;
  • Quando a pessoa está preste a ter um infarto, ela tem como primeiro sintoma a isquemia cardíaca. Que é uma dor muito extrema no peito, que vem acompanhada de amortecimento nos lábios e braço, sensação de faltar o ar, fortes palpitações;
  • Problemas de má digestão também provocam dores no peito ou na região torácica do corpo;
  • Pessoas que tem problemas com a vesícula biliar também sente dores na região peitoral, sendo necessário a cirurgia para remover este órgão;
  • Outro fator que provoca muita dor no peito é a pressão alta.

OUTRAS POSSÍVEIS RELAÇÕES DA DOR NO PEITO COM OUTRAS DOENÇAS SÃO:

Conheça a lista de outros causadores de dores no peito:
  • Pessoas que lesionaram o musculo dessa região;
  • Artrite;
  • Pressão muito alta nas artérias do pulmão (Hipertensão pulmonar);
  • Herpes;
  • Aqueles que sofrem com úlcera ou gastrite;
  • Problemas nas aortas e veias;
  • Doenças pulmonares;
  • E outras doenças mais.
COMO EVITAR DOR NO PEITO

É difícil indicar uma forma única de prevenir as dores no peito, já que ela possui diversos fatores que a ocasionam. Por isso é preciso tomar alguns cuidados, como evitar situações de ansiedade e de muito estresse.

Estudos sobre o tema revelam que a maioria das situações de dores no peito é de ordem emocional. No qual uma tensão muito grande durante o dia, provoca dores em todo o corpo, inclusive no peito.

Dor no peito

Se você tem dores sem uma causa especifica, procure mudar um pouco seus hábitos, adote uma rotina mais saudável e tranquila.

O primeiro da mudança é iniciar uma prática constante de exercícios físicos e começar a ter uma boa alimentação.

Os chás também ajudam quem quer diminuir o estresse. Dentre eles, indicamos o chá de camomila e o chá com maracujá, são ótimos calmantes naturais.

REMÉDIOS PARA DOR NO PEITO
 
Existem remédios que minimizam as dores no peito. Alguns deles são: o dipirona e o ares. Porém, dependendo do seu caso o médico deve ser consultado.

Pois não basta aliviar a dor apenas, é preciso saber o que ocasionou e qual a forma de tratamento mais indicado. Não abuse, sentiu dores? Procure um médico.

terça-feira, 18 de julho de 2017

Diferença entre colesterol bom e ruim – Descubra os valores certos de HDL e LDL no sangue


Nem todos sabem, mas o colesterol é uma espécie de gordura que se encontra nas células do nosso corpo. É um componente muito importante da membrana celular.

O colesterol é transportado pelo corpo por meio de proteínas, conhecidas como lipoproteínas. Suas combinações formam o colesterol que pode ser classificado como bom ou ruim.

É preciso entender sobre a diferença de ambos, pois só assim você conseguirá se adequar a um tratamento e possível controle de ambos.

Pois nenhum deles pode estar alto demais, no resultado dos exames solicitados por um médico especialista. Nessa postagem, além das diferenças, você irá entender melhor o que é cada um e conhecer dicas para o controle do colesterol.

COLESTEROL BOM OU RUIM – O QUE SÃO

O colesterol é um tipo de substancia que existe em todo o nosso corpo. É possível encontrar em órgãos como o coração, o fígado, no intestino e em outros locais. Isto porque, o colesterol tem como função a produção de determinados hormônios e faz com que as células do corpo funcionem de forma correta.

O nosso corpo é o que mais produz o colesterol. No total são 70% dessa substância produzida pelo nosso organismo e o restante vem de nossa alimentação.

Dentro de nosso organismo podemos encontrar duas espécies de colesterol o HDL e também o LDL.
Veja o que é cada um deles:

HDL, ou Lipoproteína de alta-densidade, é o famoso colesterol bom. Nesse caso, a substancia que é produzida é levada dos órgãos até o fígado, onde ele irá descartar de nosso corpo. Isto quer dizer que ele irá fazer a limpeza do colesterol que pode ficar acumulado no coração, sendo ótimo para a saúde;

LDL, sigla de Lipoproteína de baixa-densidade, o outro colesterol, o ruim. Este é visto dessa forma por levar até as células, inclusive nos tecidos, colesterol prejudicando, assim, nossa saúde.

Quando existe o acúmulo deste tipo de gordura em nosso organismo, o sangue que circula no corpo tem maior dificuldade, afetando, assim, o transporte, o que prejudica, em especial, o coração e também o cérebro.

É importante lembrar que os exames anuais são essenciais para nossa saúde, pois podem prevenir contra complicações como o colesterol, que é uma situação silenciosa, na qual quando os níveis estão altos, não existe a presença de sintomas.

O paciente só irá saber se fizer os exames solicitados por um profissional da área médica, ao contrário será complicado e somente quando avançar é que a pessoa descobre.

DIFERENÇA ENTRE COLESTEROL BOM E RUIM

Como foi possível observar, o colesterol bom nos ajuda a manter uma boa saúde, enquanto que o colesterol ruim só a prejudica.

Diferença entre colesterol bom e ruim – Descubra os valores certos de HDL e LDL no sangue

Em outras palavras, podemos dizer que o colesterol bom irá retirar todos os fluídos ruins de nosso corpo e levar até o fígado, para que possam ser eliminados de vez e nossa saúde se manter bem.

Enquanto que o ruim, só traz prejuízos pois irá atacar nossas células e também tecidos levando placas de gordura, afetando negativamente a nossa saúde.

Normalmente, o aumento de colesterol ruim em nosso organismo se dá devido a algum desses fatores mencionados abaixo:

- Alimentação ruim;
- A obesidade;
- Falta de exercícios;
- Sedentarismo;
- Pessoas que tenham em sua genética;
- Diabetes, e outros mais.

DICAS PARA CONTROLAR OS NÍVEIS

- Não existe um tratamento especifico a base de remédios, a melhor forma de controlar o colesterol ruim é realizando uma pequena mudança em seus comportamentos, só assim para equilibrar e ter um ótima saúde.
- Invista em práticas esportivas diariamente, ou apenas em caminhadas, já irá ajudar e muito a fugir do sedentarismo;
- Na alimentação: evite frituras e comidas açucaradas. Opte por mais verduras e alimentos saudáveis;
- Não fume;
- Seja mais tranquilo no sua dia-a-dia, o estresse auxilia no aumento do colesterol.

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Síndrome Pré-Menstrual – O que é, Sintomas e Tratamentos


Síndrome Pré-Menstrual – O que é, Sintomas e Tratamentos desta condição. Além disso, a Síndrome Pré-Menstrual é uma condição que afeta as emoções, a saúde física e o comportamento de uma mulher durante certos dias do ciclo menstrual, geralmente antes da menstruação. A Síndrome Pré-Menstrual é uma condição muito comum. Seus sintomas afetam até 85 por cento das mulheres menstruadas. Deve prejudicar algum aspecto de sua vida para o seu médico diagnosticar você.

Os sintomas da Síndrome Pré-Menstrual começam cinco a 11 dias antes da menstruação e geralmente desaparecem quando a menstruação começa. Níveis de aumento de estrogênio e progesterona em certas épocas do mês. Um aumento desses hormônios pode causar alterações de humor, ansiedade e irritabilidade. Os esteroides ováricos também modulam a atividade em partes de seu cérebro associadas a sintomas pré-menstruais.

Os níveis de serotonina afetam o humor. A serotonina é um produto químico em seu cérebro e intestino que afeta seus estados de espírito, emoções e pensamentos.

Causas da Síndrome Pré-Menstrual: A causa da Síndrome Pré-Menstrual é desconhecida. No entanto, muitos pesquisadores acreditam que está relacionado a uma mudança nos níveis de hormônio sexual e serotonina no início do ciclo menstrual.

Sintomas da Síndrome Pré-Menstrual: O ciclo menstrual de uma mulher dura em média 28 dias. A ovulação, o período em que um ovo é liberado dos ovários, ocorre no dia 14 do ciclo. menstruação, ou sangramento, ocorre no dia 28 do ciclo. Os sintomas da Síndrome Pré-Menstrual podem começar em torno do dia 14 e durar até sete dias após o início da menstruação.

Os sintomas da Síndrome Pré-Menstrual geralmente são leves ou moderados. Quase 80 por cento das mulheres relatam um ou mais sintomas que não afetam substancialmente o funcionamento diário, de acordo com a revista American Family Physician. 20 a 32 por cento das mulheres relatam sintomas moderados a graves que afetam algum aspecto da vida. 3 a 8 por cento relatam Síndrome Pré-Menstrual dolorosa. A gravidade dos sintomas pode variar individualmente e por mês. Os sintomas da Síndrome Pré-Menstrual incluem:
  • Inchaço abdominal
  • Dor abdominal
  • Feridas
  • Acne
  • Ânsias de comida, especialmente para doces
  • Prisão de ventre
  • Diarreia
  • Dores de cabeça
  • Sensibilidade à luz ou ao som
  • Fadiga
  • Irritabilidade
  • Mudanças nos padrões de sono
  • Ansiedade
  • Depressão
  • Tristeza
  • Explosões emocionais
Diagnósticos da Síndrome Pré-Menstrual: Consulte o seu médico se a dor física, os movimentos de humor e outros sintomas começam a afetar sua vida diária ou se seus sintomas não desaparecem. O diagnóstico é feito quando você tem mais de um sintoma recorrente no período de tempo correto que é severo o suficiente para causar comprometimento e está ausente entre menstruação e ovulação. O seu médico também deve excluir outras causas, tais como:
  • Anemia
  • Endometriose
  • Doença da tiroide
  • Síndrome do intestino irritável
  • Síndrome da fadiga crônica
  • Tecido conjuntivo ou doenças reumatológicas
Seu médico pode perguntar sobre qualquer história de depressão ou transtornos de humor em sua família para determinar se seus sintomas são o resultado de Síndrome Pré-Menstrual ou outra condição. Algumas condições, como IBS, hipotireoidismo e gravidez, apresentam sintomas semelhantes a Síndrome Pré-Menstrual. Seu médico pode fazer um teste de hormônio da tireoide para garantir que sua glândula tireóidea esteja funcionando corretamente, um teste de gravidez e possivelmente um exame pélvico para verificar se há problemas ginecológicos.

Manter um diário de seus sintomas é outra maneira de determinar se você possui Síndrome Pré-Menstrual. Use um calendário para acompanhar os sintomas e a menstruação todos os meses. Se seus sintomas começam em torno da mesma hora de cada mês, a Síndrome Pré-Menstrual é uma causa provável.

Perspectiva a Longo Prazo da Síndrome Pré-Menstrual: Os sintomas da Síndrome Pré-Menstrual podem se repetir, mas geralmente desaparecem após o início da menstruação. Um estilo de vida saudável e um plano de tratamento abrangente podem reduzir ou eliminar os sintomas da maioria das mulheres.

À medida que uma mulher se aproxima da menopausa, os ciclos ovulatórios tornam-se esporádicos à medida que a produção de hormônio sexual ovariano diminui. O resultado disso é um curso heterogêneo e um tanto imprevisível de sintomas. Muddying a água é o uso de terapia hormonal para tratar alguns dos sintomas da menopausa, como hot flashes, que podem alterar os sintomas. À medida que a menopausa se aproxima, as mulheres devem consultar seu médico se os sintomas mudarem ou novos sintomas são gerados.

Tratamentos da Síndrome Pré-Menstrual: O tratamento para Síndrome Pré-Menstrual varia bastante. O seu médico pode recomendar:
  • Exercício diário
  • Suplementos vitamínicos, como cálcio, magnésio e vitamina B-6
  • Uma dieta livre de cafeína
  • Aconselhamento individual ou em grupo
  • Aulas de gerenciamento de estresse
  • Drospirenona e comprimido de etinil estradiol
Tratamentos da Síndrome Pré-Menstrual: O tratamento para Síndrome Pré-Menstrual varia bastante. O seu médico pode recomendar:
  • Exercício diário
  • Suplementos vitamínicos, como cálcio, magnésio e vitamina B-6
  • Uma dieta livre de cafeína
  • Aconselhamento individual ou em grupo
  • Aulas de gerenciamento de estresse
  • Drospirenona e comprimido de etinil estradiol
Se seus sintomas da Síndrome Pré-Menstrual ainda não melhorarem, seu médico pode dar-lhe um antidepressivo seletivo de inibidor de receptação de serotonina. Esta medicação aumenta os níveis de serotonina em seu cérebro e tem muitos papéis na regulação da química cerebral que não se limita à depressão. Seu médico também pode sugerir terapia comportamental cognitiva, que é uma forma de aconselhamento que pode ajudá-lo a entender seus pensamentos e sentimentos e mudar seu comportamento de acordo.

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Cuidados com a pele no inverno


Durante o inverno, a umidade do ar baixa e as temperaturas mais frias levam à diminuição na transpiração corporal. Esses fatores fazem com que a pele fique mais seca. Além disso, nesta época, é comum tomarmos banhos mais quentes, que provocam uma remoção da oleosidade natural de forma mais intensa, diminuindo o manto lipídico que retém a umidade da pele.

Tanto a pele do rosto quanto a do corpo estão sujeita ao ressecamento no inverno. O clima frio e seco pode deixá-las com aspecto esbranquiçado, o que indica a desnaturação das proteínas. Para evitar tais sintomas é importante fazer hidratações corporais mais profundas e, além disso, investir em uma alimentação saudável, rica em vitaminas e antioxidantes, o que pode trazer benefícios em longo prazo.

Alimentação adequada

O ideal é comer legumes, hortaliças e frutas, alimentos que são fontes de vitaminas e minerais que neutralizam os radicais livres, prevenindo o envelhecimento da pele. As frutas ricas em vitamina C, como o morango, a laranja, a mexerica, o limão e a cereja, entre outras;  e vegetais, como o brócolis, o repolho e a cenoura, são exemplos de alimentos para esta estação.

A soja é outro alimento que deve ser adicionado à dieta saudável. Ela é rica em isoflavonas – substâncias que evitam o ressecamento e melhoram a elasticidade da pele. Adicione também castanhas, nozes e amêndoas, que são ricas em vitamina E, selênio e antioxidantes, importantes aliados para manter a pele saudável e bonita.

Durante o inverno, é muito comum que as pessoas diminuam a ingestão de líquidos, um erro brutal. Manter a ingestão de água é extremamente importante para conservar a hidratação da pele e de todo o organismo que, naturalmente, fica debilitado por causa do clima frio. Um corpo hidratado apresenta uma pele macia e elástica. Para pessoas que têm dificuldade em tomar água durante esta estação, uma dica: ingerir chás claros ou de frutas, dividindo a quantidade indicada para um dia, dois litros, entre água e chás. Assim, o consumo torna-se mais prazeroso.

 Procedimentos Dermatológicos


O inverno é uma boa época para realizar alguns tratamentos dermatológicos que requerem que o paciente evite a exposição ao sol, como peelings, tratamentos a laser etc. Procedimentos de depilação a laser também são indicados para nesta estação.

Doenças de Inverno

Durante o inverno, algumas doenças podem aparecer por causa do ressecamento da pele. Entre elas, a dermatite seborreica, a dermatite atópica, a psoríase e a ictiose:

Dermatite seborreica: ocorre principalmente nas regiões que contenham pelos, como face e couro cabeludo. É uma descamação da pele causada pela desregulação sebácea. As manifestações mais frequentes são caracterizadas por intensa produção de oleosidade, descamação e prurido (coceira). A descamação pode causar caspa, que varia desde fina até a formação de grandes crostas aderidas ao couro cabeludo, a seborreia. A coceira, que pode ser intensa, é um sintoma frequente nesta região e também pode estar presente com menor intensidade nas outras localizações.

Dermatite atópica: quem sofre de atopia pode apresentar também asma ou rinite alérgica. O principal sintoma é a coceira, que pode começar antes mesmo das lesões cutâneas se manifestarem e pode atingir a face, tronco e membros. Na infância, as lesões são avermelhadas e escamam. Nos adolescentes e adultos, as lesões localizam-se preferencialmente nas áreas de dobras da pele, como a região posterior dos joelhos, pescoço e dobras dos braços. A pele desses locais torna-se mais grossa, áspera e escurecida.

Psoríase: doença da pele relativamente comum, crônica e não contagiosa e que atinge igualmente homens e mulheres, principalmente na faixa etária entre 20 e 40 anos. Fenômenos emocionais são frequentemente relacionados com o seu surgimento, provavelmente atuando como fatores desencadeantes de uma predisposição genética para a doença. Mas a real causa da psoríase ainda é desconhecida.

Ictiose vulgar: aparece após o nascimento, geralmente no primeiro ano de vida. Pode apresentar apenas ressecamento da pele e descamação fina ou intensa de aspecto geométrico. As áreas mais atingidas são os membros, podendo afetar também a face e o couro cabeludo. A doença tende a regredir ou a ter seus sintomas minimizados com o passar dos anos.

Para obter mais informações sobre as doenças citadas e sobre seus respectivos tratamentos, acesse a página sobre doenças em nosso site.

Dicas para manter a pele hidratada
  • Beber no mínimo dois litros de água por dia.
  • Evitar banhos quentes e muito demorados; evitar se ensaboar demais e usar buchas, que também contribuem para alterar a composição do manto hidrolipídico (hidratante natural produzido pelo organismo) que protege a pele.
  • Usar o hidratante logo após sair do box – ainda no banheiro – com aquele vaporzinho pós-banho, que ajuda na penetração do creme.
  • Para peles oleosas, e acneicas, evitar hidratante comum no rosto, usar oil free nas áreas de maior oleosidade (rosto e tórax).
  • Os lábios também costumam ressecar muito no inverno. É importante usar hidratantes específicos para essa região e, assim, evitar rachaduras.
  •  Usar filtro solar diariamente.

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