terça-feira, 30 de maio de 2017

Transtornos da tireóide em crianças


Que tipos de transtornos da tireóide se produzem em crianças
Temos ouvido falar muito dela, mas o que é a tireóide? Pois é uma glândula com forma de mariposa que temos na base do pescoço, justo diante da traquéia. E para que serve? É fundamental no correto desenvolvimento do metabolismo. Influencia no desenvolvimento mental, no amadurecimento dos ossos... 

Hipotireoidismo em crianças
 
Se o seu filho se cansa mais do que o normal, não cresce de forma adequada, tem dificuldade para se concentrar, perde o apetite e tem dor de garganta e rouquidão constantemente, você deveria consultar um pediatra. São sintomas do hipotireoidismo. Quando a glândula tireóide não produz os hormônios tireoidianos suficientes, o metabolismo e o desenvolvimento da criança vão mais lentos e isso pode causar-lhe graves problemas.

O hipotireoidismo pode ser congênito (que o bebê já nasça com ele). O exame do pezinho que eles realizam logo após o nascimento do bebê pode ser detectado a tempo. Quanto antes iniciar o tratamento do hipotireoidismo, menos sequelas terão as crianças. No entanto, você deve saber que essa doença não tem cura. Necessita tratamento por toda a vida. A medicação manterá controlada a atividade da glândula tireóide. 

O hipertireoidismo se dá, sobretudo em meninas (cinco vezes mais do que em meninos). Os sintomas do hipertireoidismo infantil são muito diferentes do hipotireoidismo. No caso do hipertireoidismo, a criança se mostra nervosa, ansiosa, com taquicardias e insônia. Tem frequentes diarréias, sua muito e é muito sensível ao calor. Uma análise de sangue e algum exame mais específico determinarão se a criança tem ou não hipertireoidismo. Muitas vezes pode ser confundido com a hiperatividade. A criança com hipertireoidismo tem um problema na glândula tireóide. Esta produz mais hormônios do que o normal. Por isso, parece que a criança está sempre ‘acelerada’. A boa notícia é que se trata de uma doença que atenua graças ao tratamento. Este pode durar entre um e quatro anos.
Prevenção dos transtornos da tireóide em crianças

Não são doenças nada fáceis de prevenir. O hipotireoidismo tem um alto componente genético. No entanto, o cuidado durante a gravidez pode ajudar com que a criança nasça sem déficit de iodo, uma das causas que provocam hipotireoidismo nos menores.

O hipertireoidismo é mais difícil ainda de se prevenir. É possível controlá-lo, por exemplo, vigiando que não haja um consumo excessivo de iodo.

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Sete dicas para manter a dieta no inverno


Você tem dificuldades de manter o peso ou emagrecer durante o inverno? Vejas estas dicas para você não detonar sua dieta no frio!

O frio chegou e com ele a vontade de ficar debaixo do edredom, curtindo um filme e...comendo chocolate? A diminuição na prática de exercícios físicos combinada ao aumento da ingestão calórica pode colocar a perder todo seu esforço para emagrecer.
 
 
A seguir, veja dicas para não fugir da dieta durante o inverno:

Cuidado com as sopas

Substituir a salada do jantar por uma sopa é uma ótima alternativa para aquecer o corpo de forma light: "Desde que contenha os alimentos adequados, a sopa é uma boa alternativa. Ela pode virar uma bomba calórica, que você vai comer rápido e sem perceber, se escolher ingredientes errados. Fuja de caldo verde com batata inglesa, bacon e minestrone, composta por macarrão com feijão. Uma sopa balanceada deve possuir uma porção de proteína ou gordura boa, como amêndoas, semente de girassol ou de linhaça. Entre os legumes, os mais recomendados são abobrinha, berinjela, chuchu, alho poró, couve-flor, brócolis, abóbora e carboidratos de baixo índice glicêmico, como batata doce ou baroa. Se você optar pelos carboidratos, combine com legumes de sabor neutro, como couve-flor e chuchu, para diminuir o teor de calorias do prato".

Fondue? Só com truque!

Desde que faça trocas inteligentes, você pode se dar ao luxo de jantar um belo fondue ou queijos e vinhos durante o inverno. "Tente fugir do fondue de queijo. No caso do fondue de carne, opte por grelhar os pedaços em uma frigideira antes de colocar na panela. Assim ela permanece menos tempo mergulhada no óleo quente, absorvendo menos gordura e diminuindo o valor calórico. Como acompanhamento, escolha molhos que não contenham maionese ou creme de leite. Para o fondue de chocolate, prepare-o com consistência mais rala, à base de chocolate amargo e abuse das frutas como acompanhamento".  Foi convidado para uma comemoração com queijos e vinhos? "Opte pelos queijos de cabra, ovelha e búfala, já que o grau alergênico é menor quando comparado aos derivados do leite de vaca. Todo alimento considerado alergênico pode aumentar o grau de inflamação do sangue, que favorece o acúmulo de gordura".

Invista nos termogênicos

Os alimentos termogênicos têm o poder de elevar a temperatura corporal, promovendo alto gasto energético ao serem processados, ajudando na perda de peso. Para conseguir este efeito, você pode consumir em até quatro xícaras de chá verde por dia, acrescentar gengibre ralado ou picado no leite, iogurte e saladas ou polvilhar canela em frutas assadas ou quentes, vitaminas, leite e iogurte. O café também é considerado termogênico e você deve consumir de três a quatro xícaras por dia para não exagerar na ingestão de cafeína. A pimenta vermelha pode ser usada em um preparado especial, colocando-a em um vidro de azeite junto com gengibre. Deixe curtir por três dias e use em saladas e carnes. O vinagre de maçã também pode ser usado para temperar saladas".

Troque a cerveja pelo vinho

O clima frio é mais favorável ao consumo de vinho. É verdade que a cerveja é menos calórica mas, provavelmente, você não conseguirá consumir apenas duas latinhas. O vinho tinto ainda faz bem para a saúde do coração, condição essencial para manter o ritmo na academia. "Ele possui possui polifenóis, componentes naturais encontrados na casca e na semente da uva, que possuem importante ação antibiótica, efeito antioxidante e ainda reduzem o colesterol ruim (LDL) e aumentam o chamado colesterol bom (HDL), ajudando a prevenir a formação de placas de gordura nas artérias. A recomendação diária de consumo é de ate duas taças para homens e até uma taça para mulheres".

Diminua o intervalo entre as refeições

Ao contrário do que a maioria das pessoas imagina, o frio favorece a perda de peso, já que o corpo precisa gastar mais calorias para se manter aquecido. "Por outro lado, como o organismo precisa trabalhar mais para manter a temperatura corporal, ficamos com a sensação de fome mais cedo. Uma dica é diminuir o intervalo entre as refeições para duas horas e meia, em vez de três. Procure consumir alimentos pouco calóricos em porções pequenas e fracionadas".

Adoce o dia com poucas calorias


Bateu aquela vontade de comer um docinho? Fuja do chocolate! "frutas quentes ou assadas são ótimas opções. Opte por maçã, banana, pêssego ou abacaxi. Você ainda pode polvilhar canela sobre elas, que possui propriedades termogênicas. A especiaria ainda ajuda a atrasar o esvaziamento gástrico, colaborando para evitar a fome ao longo do dia, prevenindo picos de ansiedade e a consequente vontade de comer mais doce".

Aqueça o corpo com chás

A melhor forma de aquecer o corpo sem acrescentar calorias é beber um chá. "Recomendo o consumo de chá verde, cavalinha, hibisco, dente de leão com hortelã, anis, limão siciliano e gengibre, que ajuda a disfarçar o gosto amargo. Uma dica para o preparo correto do chá é não deixar a água ferver. Quando começar a levantar fervura você deve desligar o fogo e deixar as ervas em infusão de dois a três minutos".

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Como Baixar a Glicose Naturalmente


A diabetes é uma doença bastante conhecida pelos brasileiros e, hoje, felizmente existem tratamentos eficientes para combater seus efeitos e cada vez mais as pessoas também adquirem conhecimento a respeito de suas causas.

No entanto, um dos temas mais procurados por quem enfrenta o problema é descobrir como baixar a glicose, para manter a doença estabilizada.

Neste post sobre diabetes vou te explicar melhor sobre quais são os seus tipos, causas que possibilitam seu surgimento e como baixar a glicose para não ter problemas.

O que é a diabetes

De forma geral, a diabetes significa que o organismo tem um problema no sistema metabólico, que ocorre por conta da falta de insulina ou mesmo porque ela não consegue desempenhar suas funções corretamente, e o resultado de tudo isso é o aumento da taxa de glicose (açúcar) no sangue. A doença está relacionada à região do pâncreas, pois é justamente nesse órgão que a insulina deveria ser produzida.

A função da insulina é possibilitar que o açúcar distribuído no sangue possa entrar nas células e se converter em energia para o funcionamento do corpo, mas quando ela não está presente no corpo ou mesmo não consegue agir, os níveis de glicose no sangue aumentarão, resultando em diabetes e é por isso que todos que sofrem com esse mal estão sempre em busca de como baixar a glicose.
Quais são as causas

Existem dois tipos de diabetes mais comuns, 1 e 2, sendo que cada um deles é ocasionado por fatores específicos. O tipo 1 aparece durante a infância ou mesmo adolescência, sendo que sua principal característica é a falta de insulina no organismo. Os sintomas são vários, como boca seca todo o tempo, vontade frequente de urinar e mesmo perda de peso repentinamente.

Já o tipo 2 de diabetes pode ser resultado tanto de fatores genéticos quanto maus hábitos, como sedentarismo, obesidade e consumo incontrolável de açúcar. Os sintomas são bem parecidos com o primeiro, como o sentimento de sede constante, fome excessiva, vontade de fazer xixi frequentemente, além de dificuldade para a cicatrização de feridas.

Como Baixar a Glicose

Existem várias formas de como baixar a glicose e controlar sua saúde. Não há segredo e nada mais eficientes do que seguir uma vida saudável com dieta regrada e rotina de exercícios físicos, ou seja, nada além do que qualquer outra pessoa saudável precisa fazer em seu dia a dia também.

Para começar, invista em exercícios físicos que tenha a ver com seu gosto pessoal, pois a atividade também precisa ser prazerosa. O açúcar presente nos doces, pães e massas é considerado como “açúcar simples” e tem um alto índice glicêmico – o que aumenta as taxas de glicose no sangue. Isso não significa que os carboidratos devem sem banidos da dieta, pelo contrário, podem significar até 50% de tudo o que é consumido pelo diabético, mas a fonte deve ser buscada em alimentos que possuem os chamados carboidratos complexos como os grãos integrais e nozes, por exemplo.

A importância de controlar o peso

Um dos fatores que pode desencadear o surgimento da diabetes em alguém é o excesso de peso e não estou dizendo apenas sobre os casos de obesidade, mas pequenos acúmulos de gordura corporal também. Então, não procure melhorar seu peso apenas por questões estéticas, mas cuide dele em nome de sua saúde também.

Controlando a doença

O médico Patrick Rocha, amplamente conhecido como Dr. Rocha, é um pesquisador que desenvolveu um programa chamado Diabetes Controlada, que como o próprio nomes diz poderá te auxiliar no controle da doença e, claro, como baixar a glicose.

Tudo funciona através da mudança de seu estilo de vida e é um guia com informações relevantes e que podem ser assimiladas por qualquer pessoa.

Dicas Finais

Por mais que existam remédios para tratar a doença, a alimentação continua sendo muito importante para manter a doença estável, através do controle da ingestão de carboidratos e apostando nos tipos certos, aumento do consumo de fibras, além de se evitar açúcar no geral. Seguindo uma dieta equilibrada e praticando exercícios, não há porque sua diabetes ser motivo para preocupação.

quarta-feira, 24 de maio de 2017

5 sinais de que talvez você não esteja consumindo proteínas suficientes


Você chega em casa depois do trabalho extremamente cansado, quase se arrastando? A dor nos músculos é constante e não vai embora? Você perde cabelo na mesma velocidade com a qual ganha rugas?

Se algum desses sinais lhe soa familiar, você vai se surpreender ao saber que pode estar relacionado à ingestão de proteína (pobre).

"O mais comum é que as pessoas consumam proteínas em excesso", diz Aisling Pigott, porta-voz da Associação de Nutricionistas do Reino Unido, à BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC. "Mas as dietas muito baixas em calorias ou mal equilibradas podem levar a um déficit proteico", acrescenta Pigott.

Proteínas desempenham um papel fundamental em nosso organismo. Nossos músculos, cartilagens, ligamentos, pele, cabelo e unhas são compostos basicamente de proteína, constituída a partir de cadeias de aminoácidos. Moléculas menores de proteína são talvez menos conhecidas, mas vitais para o funcionamento do corpo.

Entre as proteínas mais famosas, por exemplo, estão hemoglobina, anticorpos, certos hormônios (como a insulina) e enzimas.

Tudo isso faz com que o uso dessas cadeias de aminoácidos não apenas seja vital para o aporte de energia, mas também para a reparação de tecidos, a oxigenação do corpo e o sistema imunológico.

Se nosso corpo não recebe a quantidade de proteína de que precisa, começará a lançar sinais de alerta.

 Confira alguns deles:

 1. Fadiga

A fadiga excessiva ou crônica é o primeiro sinal de falta de proteína. Dado que a deficiência desse composto é derivada diretamente de uma dieta pobre em calorias, o organismo não conta com energia suficiente para cumprir tarefas rotineiras.

"Há um mínimo necessário de proteínas que devemos consumir todos os dias para o corpo funcionar corretamente", diz à BBC Mundo a nutricionista Elizabeth González, porta-voz das Associação de Nutricionistas de Madri, na Espanha.

Recomenda-se comer entre 0,7 e 0,8 gramas de proteína por quilo de peso. Por isso, um homem de 80 quilos deveria consumir 64 gramas de proteína por dia.

Em média, homens devem consumir 55 gramas, e mulheres, 45 gramas, todos os dias. "Mas depende da atividade física da pessoa ou se ela está em fase de crescimento. A quantidade necessária de proteína pode ser maior", afirma Aisling.

2. Fraqueza de cabelo e pele

Um segundo alerta sobre a falta de proteína no corpo é queda ou enfraquecimento do cabelo. As proteínas mantêm o cabelo saudável e em fase de crescimento. Isso porque o cabelo - e os folículos que os sustentam - são feitos de proteína e a falta dessas moléculas os enfraquece.
Anticorpos são estruturas formadas por proteínas; dietas com baixo teor proteico aumentam vulnerabilidade a doenças
Anticorpos são estruturas formadas por proteínas; dietas com baixo teor proteico aumentam vulnerabilidade a doenças

Essa é uma das razões pelas quais os cabelos de pessoas que fazem dietas com baixo teor proteico tendem a crescer mais lentamente. E, em casos extremos, pode ocorrer queda dos fios.

Assim como o cabelo, as unhas e a pele também dependem das proteínas para se regenerar. A pele é composta por três tipos de proteínas: colágeno, elastina e queratina. "Níveis baixos dessas proteínas causam rugas e deixam a pele mais fina", explica em seu site a Clínica Cleveland, nos Estados Unidos.

3. Perda de massa muscular

Um terceiro sintoma está relacionado aos músculos. A insuficiência de proteína reduz a massa muscular, impedindo-nos de realizar atividades físicas.

Estes distúrbios musculares, em um nível muito avançado, podem causar câimbras irritantes. "Esse tipo de proteína que também comemos parece desempenhar um papel central em evitar a perda muscular", diz a nutricionista Jennifer K. Nelson, no site da Clínica Mayo.

Isto é importante, por exemplo, no caso de pessoas idosas, que tendem a perder massa muscular com o avanço da idade.

As proteínas que comemos têm vários tipos de aminoácidos. "Estudos mostram que o aminoácido leucina preserva a massa muscular", afirma Jennifer. A leucina é mais encontrada em alimentos de origem animal, como carne bovina, cordeiro, carne de porco, frango, peixe, ovos ou laticíneos. Também é encontrada na soja e, em menor grau, em outros grãos, nozes e sementes.

4. Doente com frequência

Um quarto alerta importante sobre a falta de proteína é a frequência com que ficamos doentes. "É impossível para o sistema imunológico funcionar sem proteínas. Até porque os anticorpos são estruturas formadas por proteínas", diz Elizabeth à BBC Mundo.

De fato, uma das principais funções das proteínas é apoiar o sistema imunológico. Neste sentido, uma dieta pobre em proteínas nos expõe mais facilmente a infecções e resfriados.

5. Os gases e prisão de ventre

E, finalmente, a falta de proteínas também está associada a problemas digestivos, como gás e constipação. Para uma boa digestão, os aminoácidos são fundamentais e seus níveis são diretamente proporcionais à nossa ingestão de proteínas.

Barato e acessível
 
As proteínas são, em grande parte, associadas ao consumo de alimentos de origem animal, como carne, leite, queijo, ovos ou peixe. No entanto, há várias alternativas aos adeptos da dieta vegetariana ou vegana.

Lentilhas, soja, grão de bico, amêndoas, amendoins ou ervilhas são apenas alguns dos alimentos fáceis de serem obtidos e cujos preços são quase sempre acessíveis. Quinoa e soja são dois grãos, por exemplo, que contêm todos os aminoácidos essenciais.

terça-feira, 23 de maio de 2017

8 Principais Sintomas da Endometriose


Os Principais Sintomas da Endometriose. Dores muito fortes no período menstrual podem indicar Endometriose. Além disso,Para se ter um diagnóstico precoce doenças pode ser a diferença entre a vida e a morte. 

O caso da Endometriose, que é uma doença que pode se tornar complicada ao longo do tempo e, portanto, é necessário conhecer seus sintomas a fim de prevenir ou diagnosticá-la antes que seja tarde demais para o paciente.

Os Sintomas de Endometriose: A Endometriose é nada mais do que a presença de células que compõem o útero e é conhecido sob o nome endométrio, isso faz a presença desordenada em outras partes do corpo como os ovários, intestinos e até mesmo na bexiga e sua presença causa alterações no período de menstruação, sendo o um dos principais sintomas do aparecimento de fortes cólicas menstruais.

Então, confira Os 8 Principais Sintomas da Endometriose:
  • Evacuação dolorosa ou difícil.
  • Dismenorreia ou menstruação dolorosa.
  • Disúria cíclico, micção dolorosa.
  • Hematúria cíclico, ou sangue na urina.
  • Dor na mama.
  • Relações sexuais dolorosas.
  • Dor pélvica não menstrual ou dor que ocorre quando uma mulher não está menstruada.
  • Fadiga e cansaço sem motivos.
  • Sangramento retal cíclica.
  • Inchaço periódico do intestino, diarreia ou constipação.
Alterações na Menstruação: Esta dor é causada pela inflamação do útero no processo da menstruação, mas é porque a endometrial está presente, a dor torna-se aguda até que se torne insuportável para as mulheres. O principal problema com este sintoma é que a cólica que é comum no dia-a-dia das mulheres, então no princípio você não pode levantar suspeitas sobre a saúde do paciente, desde que foi um sintoma causado por inúmeros fatores, não conseguimos pensar em Endometriose como causa.

Por isso, é aconselhável sempre dizer ao seu ginecologista o que esta sentindo, pois pode ser uma cólica rotineira causada por fatores normais no processo de menstruação.

As Relações Sexuais são Dolorosas: Quando esta doença está relacionada com o órgão sexual, é muito comum que quando fazem sexo, há uma dor durante a relação. O problema é que muitas mulheres não relacionam a dor com a Endometriose, mas relaciona a dor para o ato sexual. Deve ser lembrado que este ato deve causar prazer.

Se você tem dor, quer dizer que algo está errado e você deve consultar um médico, especialmente se esta dor é cíclica, ou seja não aparece em todas as ocasiões.

Infertilidade em Mulheres: O sintoma mais infeliz da Endometriose é que ele pode causar infertilidade afetando diretamente o dispositivo reprodutor feminino. A boa notícia é que existem tratamentos muito eficazes para impedir que isto aconteça, porque a infertilidade é normalmente causado por um produto bloqueio da inflamação provocada pela doença, que impede que o embrião permanência no útero.

Embora seja paciente, porque o tratamento é longo e deve ter um controle muito preciso, a infertilidade pode desaparecer, uma boa notícia para as mulheres que sofrem de Endometriose.

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Diferenças Entre Alergia Alimentar e Intolerância Alimentar



Nos últimos dez anos se duplicou o número de casos de pessoas que sofrem determinadas alergias alimentares, sendo os frutos secos, a fruta, o marisco, o leite, o ovo e o peixe os alimentos que mais estão afetando a população alérgica. Os casos de intolerâncias alimentares também estão aumentando bastante, assim como a confusão existente entre os dois termos. Conhecemos exatamente qual é a diferença entre um e outro? E quais são os casos que envolvem maior gravidade e requerem de vigilância absoluta no que se refere à ingestão de alimentos?

Nós vamos responder estas e outras questões fundamentais relacionadas com as reações insalubres que provocam determinados alimentos na população alérgica/intolerante.

O Que é Uma Alergia Alimentar?

Hoje em dia, existem cerca de dois milhões de pessoas que apresentam algum tipo de alergia alimentar, o que significa exatamente? Chama-se assim o conjunto de reações adversas que provoca um determinado alimento no sistema imunológico do afetado.

Normalmente, é proteína do alimento causador, o que gera uma série de respostas que provocam a criação e anticorpos. Estes levam o organismo a secretar uma série de substâncias químicas, como é o caso da histamina – daí que sejam receitados os chamados ‘anti-histamínicos’. Esta se manifesta em coceira, corrimento nasal, tosse, problemas respiratórios, entre outros.
Diferenças Entre Alergia Alimentar e Intolerância Alimentar

Uma das mais comuns é a alergia ao glúten, que é uma resposta imunológica do nosso sistema ao considerar prejudicial um determinado alimento que contém esta substância.

Isto não deveria ser confundido com doença celíaca, que é a intolerância ao glúten do trigo, cevada, centeio e aveia, em muitos casos.
O Que é Uma Intolerância Alimentar?

A principal diferença entre esta e as alergias alimentares está no fato de que ser intolerante não implica qualquer relação com o sistema imunológico. Ter intolerâncias alimentares significa que existem determinados alimentos que não são corretamente assimilados pelo nosso corpo. Como analisamos anteriormente, um dos exemplos mais conhecidos é o dos celíacos, que manifestam ser intolerantes ao glúten.

A maneira mais eficaz e simples de tratar este problema é evitar a ingestão daqueles alimentos que nos afetam de maneira negativa. Quando é a lactose, podem ser deixados de lado os lácteos e se é o glúten, pode ser evitado os produtos que o contenham em maior ou menor medida.

De que maneira se manifesta intolerância a um determinado alimento? Os sinais mais evidentes, como você pode imaginar, se manifestam no estômago: diarreia, vômitos, perda de apetite, dor abdominal, etc. No médio e longo prazo costumam gerar uma série de outras consequências não tão evidentes, mas igualmente indicativas de que algo está acontecendo. Existem casos de anemia por deficiência de ferro, refeições pesadas, cansaço, certo atraso no crescimento, se produzem úlceras na boca, entre outros.

Alergias e Intolerâncias Alimentares Mais Comuns:

Os alimentos que estão no centro das atenções no momento são os lácteos e derivados do leite, a alergia a frutos secos – nozes, castanhas, nozes, avelãs, amêndoas – e aqueles que contêm glúten. Também estão as pessoas as quais são afetadas pela ingestão de frutas, legumes, ovos, mariscos, peixe.

Glúten. A chamada doença celíaca é das mais comuns. Trata-se de um transtorno intestinal causado quando não se tolera bem esta proteína que contém especialmente o trigo, o centeio, a cevada e a aveia. É detectada uma média de 1 caso para cada 100 que se estudam e se trata de uma das intolerâncias alimentares permanentes, sem tratamento e que pode ser diagnosticada em qualquer momento. A maneira de tratar é, basicamente, conhecer quais são os produtos que contém glúten e quais não e apostar pelos alimentos vendidos hoje em dia sem glúten para evitar o desconforto e as consequências negativas associadas a este tema.

A doença celíaca é detectada mediante uma análise clínica meticulosa e a realização de um teste de sangue. Isto deve incluir os marcadores sorológicos da intolerância ao glúten e é assim que se faz um correto diagnóstico quando se suspeita que possa haver prevalência desta não tolerância à substância.

Frutos Secos. As alergias alimentares aos frutos secos são muito importantes, pois podem chegar a ser fatais se não são detectadas precocemente e se produz uma ingestão indevida destes. Começa normalmente na infância, em uma idade muito precoce, e a alergia a frutos secos é complexa porque há muitos produtos e alimentos que temos em nossa dieta diária e que não sabemos que contém vestígios de amendoins, amêndoas, avelãs, castanhas ou nozes, entre outro. Há momentos em que o mínimo contato pode provocar uma reação que resiste de uma importante gravidade.

Como podemos reagir se sofremos? Desde reações leves, com um pouco de náuseas, dor de cabeça ou inchaço da língua e lábios, até um choque anafilático. É preciso ter muito cuidado porque eles podem provocar reações muito graves, as quais são difíceis de lidar. Fundamental um bom diagnóstico para evitar arrependimentos depois.

Lactose. Relacionada com a ingestão de leite e derivados deste existem tanto intolerâncias alimentares como alergias. No caso destas últimas, a mais conhecida é a que tem os bebês e crianças à proteína do leite de vaca, que provoca vômitos e diarreia. Hoje em dia, existem formas de reduzir essas alergias alimentares aos produtos lácteos e as pessoas que sofrem devem cuidar ao máximo da sua alimentação para ter uma ingestão ótima de nutrientes deste alimento, como cálcio, magnésio, vitaminas A, D, B2 e B12.

Por outro lado, está a chamada intolerância à lactose, que é o açúcar encontrado no leite. Gera sintomas, como flatulência, dor abdominal e diarreia e estima-se que cerca de 70% da população adulta mundial sofre em certa medida desta intolerância.

Que quantidade pode significar desconforto no afetado? Depende muito das pessoas e dessa grande intolerância que tenham. Devem consultar com um profissional para aproximar com um diagnóstico ao consumo ou não que devem ter deste tipo de alimentos.

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Mitos sobre Alergia


Mitos a respeito de alergias alimentares, medicamentosas e respiratórias são comuns. Ainda mais quando cerca de 70% dos usuários de internet buscam, na rede, informações sobre saúde.

A falta de filtros que garantam a confiança dos dados faz com que muitas publicações tragam conceitos errados, que acabam compartilhados e reproduzidos em páginas do mundo todo.

Essa é uma preocupação do alergologista e imunologista David Stukus, do Hospital Infantil da Nação, em Columbia. Durante o 70º Encontro Anual do Colégio Americano de Alergia, Asma e Imunologia (ACAAI), evento que se realizou nos EUA, o médico advertiu que informações incorretas levam os pacientes a tomar atitudes perigosas e desnecessárias.

Segundo Stukus, cerca de 30% da população mundial sofre de algum tipo de alergia, o que justifica o grande interesse pelo assunto. Principalmente por parte dos pais, já que, com o sistema imunológico ainda em desenvolvimento, crianças pequenas costumam ser as grandes vítimas dessa reação exagerada do organismo a algum agente externo.

O médico, aliás, diz que muitas pessoas não sabem ao certo o que é uma alergia, o que pode aumentar as confusões. "Trata-se de uma resposta do sistema imune a uma substância específica, que chamamos de alérgeno. Em contato com essa substância, que pode ser pólens, ácaros e algumas proteínas contidas em alimentos, por exemplo, o organismo responde lançando histaminas e outros agentes químicos", diz.  A reação tem como consequência os conhecidos sintomas: espirro, tosse, coceira na garganta e nos ouvidos, irritação na pele e dor no estômago, entre outros.

Riscos
Com controle, é possível levar uma vida normal, mesmo rodeado por substâncias irritantes. Para isso, porém, David Stukus alerta que a informação de qualidade é fundamental. "O mesmo vale em relação a pessoas saudáveis. Muitas alteram suas dietas e deixam de consumir coisas de que gostam porque leem sobre alergias alimentares e acham que sofrem daquilo. Essa história da alergia a glúten é uma das mais disseminadas. Quanta gente deixa de comer pão e diz que é porque é alérgica a glúten, sem que médico algum tenha dito isso a ela. Agora, tudo é culpa do glúten", observa.

Stukus esclarece que a proteína encontrada em grãos pode desencadear efeitos adversos, como diarreia, perda de peso, cansaço e distenção abdominal. Mas isso em pessoas que sofrem de doença celíaca, um mal autoimune, no qual o organismo interpreta que o glúten é uma ameaça ao organismo e passa a atacá-lo, provocando danos na superfície do intestino. "A doença celíaca é uma condição digestiva relativamente comum e não deve ser confundida com alergia", afirma. "Quem acha que tem problemas ao ingerir alimentos com glúten precisa ir ao médico e fazer exames, em vez de mexer na dieta por conta própria", alerta.

Outra preocupação do médico é com a vacina da gripe.
Temendo reações extremas, pessoas alérgicas a proteínas da clara do ovo evitam a imunização, ficando suscetíveis aos males da influenza. "Nos últimos anos, foram feitos diversos estudos para avaliar se a vacina desencadearia reações em alérgicos a ovo. Ficou constatado que não há o que temer. A dose é única e muito baixa para provocar qualquer problema", esclarece o alergologista John Kelso, integrante da ACAAI e autor de um estudo sobre a segurança da vacina, publicado na edição do mês passado da revista Annals of Allergy, Asthma and Immunology. "Pessoas que sofrem de asma e alergia respiratória costumam apresentar sintomas mais severos quando estão com gripe, e isso pode levar a um alto índice de complicações. Nos Estados Unidos, mais de 20 mil crianças com menos de 5 anos são internadas anualmente por causa da influenza", conta Kelso. "Os benefícios da vacina são maiores que qualquer risco associado. Embora crianças alérgicas a ovo possam até morrer caso comam o alimento, elas nem sempre estarão sob perigo por tomarem a vacina injetável", garante.

Enquanto alguns deixam de se proteger por medo de reações alérgicas, outros se expõem ao risco, pensando que estão seguros. É o caso de quem é hipersensível a enzimas liberadas por animais domésticos e, por isso, compram cães e gatos 'hipoalergênicos'. Um exemplo é Bo, o cão da família Obama. Como uma das filhas do presidente americano é alérgica, ao escolher o mascote da Casa Branca, ele levou para casa o cão d'água português, raça que não tem subpelo e, por isso, não desencadearia reações.

Cachorros antialérgicos são ficção, pois não é o pelo que causa alergia, mas uma enzima que é secretada pela glândula anal e pela saliva. "Não há bases científicas para afirmar que determinadas raças são menos alergênicas que outras", garante Christine Cole Johnson, pesquisadora do Departamento de Saúde Pública do Hospital Henry Ford. Há dois anos, ela publicou um estudo sobre o potencial de animais domésticos desencadearem crises alérgicas. "Posso dizer que a exposição aos cães no início da vida fornece proteção contra substâncias alergênicas lançadas por esse animal. Mas a ideia de que você pode comprar certas raças que vão causar menos problemas a uma pessoa já alérgica não encontrou apoio na pesquisa".
Fonte

terça-feira, 9 de maio de 2017

10 Alimentos Naturais Para Dor de Garganta




Os Alimentos Naturais Para Dor de Garganta de forma simples e 100% natural. Alem disso, infecção na garganta é o tipo mais comum de doença entre todos as faixa etárias.

Como é uma doença contagiosa causada por infecção bacteriana. A inflamação das amígdalas, epiglote e úvula podem ocorrer durante uma Dor de garganta. Várias condições podem causar uma dor de garganta, e é preciso ficar atento caso o sintoma não desapareça – em caso de dúvida, procure um médico.

Coceira e dificuldade para comer podem resultar devido a isso. Bebidas quentes, sopas e caldos são frequentemente recomendada, juntamente com medicação e cuidados adequados. portando, Então, confira agora Os 10 Alimentos Naturais Para Dor de Garganta.

Gengibre: Seu sabor forte ,amargo ,acalma e relaxa as coceira na garganta. Além disso, O Gengibre tem propriedades antifúngicas que ajudam na prevenção de microrganismos que entram no corpo.

O Gengibre também ajuda na diminuição da Tosse, uma vez que auxilia no aumento de salivação e secreção de muco. O chá de Limão com gengibre é muitas vezes dado aos pacientes que sofrem de dor de garganta, porque o Gengibre possui alguns óleos essenciais, antioxidantes e oleorresina.

Oleorresina é uma mistura de óleos essenciais, que restringe e alivia a tosse. Vários produtos químicos como gingerol, shogaols e gingerol encontrados no gengibre são úteis para a irritação da garganta.

Limão: O Limão contém uma grande quantidade de Vitamina C (53 mg para 100 gms) que ajuda na prevenção e na cura de uma pessoa com a garganta inflamada. Além disso, o Limão é um agente anti-inflamatório e ainda ajuda na produção de anticorpos, que ajudam no combate contra os microrganismos no corpo.

Mel: O Mel tem propriedades anti-microbianas. O consumo do mel durante uma infecção de garganta podem ser realmente útil, uma vez que ele reduz a inflamação da garganta. Além disso o Mel juntamente com limão e água mostrou-se ser capaz de fazer maravilhas contra Dor de garganta. O mel ajuda na inibição da desgranulação de mastócitos e, assim, reduz a várias reações alérgicas.

Banana: A Banana é uma comida calmante para a garganta por causa de sua textura macia e suave. Ela é uma boa fonte de Potássio, Vitamina B6 e vitamina C.

Cravo-da-índia:
Os Óleos essenciais presentes nos dentes do Cravo-da-índia ajudam na prevenção da febre e da dor de garganta. Cravo-da-índia têm propriedades anti-virais e anti-bacterianos que ajudam a manter os germes longe do corpo. Além disso.

O cravo-da-índia auxiliar na prevenção da expectoração do sistema respiratório e elem podem ser frequentemente mastigada lentamente para proporcionar alívio da Dor de garganta e prevenir a tosse.

Cenoura: As Cenoura cozidos ou no vapor é um excelente alimentos para a garganta. As cenouras são ricas em vitamina C, potássio e vitamina A, que podem ajudar a recuperar da Dor de garganta.

Pimenta Preta:
A Pimenta Preta tem um efeito “quente” e calmante sobre o corpo que podem ser útil contra infecções, frio e Dor de garganta. Além disso, A Pimenta preta Tem propriedades anti-bacterianas e é rica em vitamina C.

O que auxilia na inibição de micróbios prejudiciais entrem no corpo. O consumo de pimenta ajuda a aliviar o catarro e Podem ser consumido junto com mel para obter alívio da coceira na garganta.

Vinagre de Maçã: O Vinagre de Maçã podem ser consumida afim de reduzir a produção de catarro e Dor de garganta. Ele Deve ser consumido junto com mel e Canela para obter melhores resultados. Além disso, O Vinagre de Maçã tem propriedades anti-bacterianas que ajudam eliminar os germe e Podem ser consumido pela adição em saladas.

Chá com Mel e Limão: O Chá com mel e Limão é um dos mais populares que existem e muito fácil de ser preparado. E necessárias duas colheradas de mel e 1 de suco de limão em uma xícara de água fervendo, e adicione um saquinho de chá comum (como mate,  chá de camomila ou chá verde). Deixe esfriar um pouco e beba aos poucos, sua garganta ficará melhor rapidamente.

Chá de Tomilho: Este chá acalmará a Dor de garganta quase em minutos. Prepare-o com uma 1 colherada de tomilho em uma xícara de água fervendo. Coe, deixe amornar e faça gargarejos.

quarta-feira, 3 de maio de 2017

O Que é Alergia?



Alergia é a alteração da capacidade de um organismo reagir a determinadas substâncias, normalmente inofensivas para outras pessoas.

A história da alergia
Alergia não é uma doença nova. Pelo contrário, trata-se de doença antiga, que sempre afligiu a humanidade, porém não era identificada pelos poucos conhecimentos médicos das gerações passadas. Hipócrates, o pai da medicina, 400 anos antes de Cristo, já descrevia a asma como uma “dificuldade respiratória”.  Lucrécio, no primeiro século depois de Cristo, escreveu: “O que é alimento para alguns pode ser para outros, veneno violento”.

Mas, a palavra “alergia” só passou a ser usada no início do século passado, criada por um pesquisador austríaco chamado Clemens F. Von Pirquet. E desde então, “Alergia” passou a descrever as reações provocadas por substâncias habitualmente inofensivas para a maioria das pessoas.

Como aparece a alergia 
A alergia tem origem genética (hereditária). Mas, para que a doença apareça, influirão diversos fatores - ambientais, pessoais, familiares, etc.  As doenças alérgicas podem surgir em qualquer parte do organismo e nem sempre serão reconhecidas facilmente, pois seus
sintomas podem ser semelhantes à outras doenças, o que pode causar confusão. Por exemplo, um resfriado pode ter sintomas praticamente iguais à rinite alérgica.

O que caracteriza uma pessoa alérgica é sua capacidade de se sensibilizar, isto é, tornar-se alérgica a uma determinada substância. É interessante que uma pessoa pode comer certo alimento ou tomar um medicamento durante anos, até que um dia torna-se alérgico a estas substâncias. Durante este tempo ele foi se sensibilizando, isto é, criando anticorpos específicos contra o alimento ou o medicamento, e numa determinada ocasião, passou a manifestar as reações alérgicas.

Como ocorrem as reações alérgicas
Para compreender as reações alérgicas deve-se ter em mente o conceito de anticorpos. Anticorpos são substâncias do organismo preparadas para defesa contra agentes agressores denominados antígenos.

A maioria das reações alérgicas ocorre devida a uma reação entre os alérgenos ou antígenos (substâncias agressoras) aos anticorpos ou imunoglobulinas (substâncias do organismo preparadas para defesa contra agentes agressores). Esta reação antígeno-anticorpo ocorre em qualquer pessoa, como um mecanismo de defesa normal.

Mas, o sistema de defesa do alérgico produz grande quantidade de anticorpos, o que determina uma reação exagerada (uma defesa exagerada). Nas pessoas com alergias, os anticorpos encontram-se em certos órgãos ou locais do organismo onde ocorrerão de preferência as reações alérgicas. Assim, por exemplo, se ocorrer no nariz, as manifestações alérgicas serão da rinite - espirros, coriza, coceira, congestão nasal etc.Se acontecer na pele, as manifestações serão coceiras, vermelhidões e outras; se for nos pulmões, pode resultar numa crise de asma.

Na realidade, existem vários mecanismos responsáveis pelas reações alérgicas.  A reação mais característica envolve o alérgeno e o anticorpo (chamado imunoglobulina E - IgE) pré-formado por penetração anterior de um alérgeno semelhante. Ao ocorrer a união do anticorpo IgE com o antígeno, certas células (chamadas mastócitos) liberam substâncias altamente ativas, entre elas a histamina, que são as responsáveis pelos sintomas alérgicos. 

Nem todas as reações são iguais. Nos eczemas, por exemplo, ocorre um mecanismo diferente, com a participação de outros tipos de células chamadas linfócitos.
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