segunda-feira, 29 de agosto de 2016

5 dicas para uma semana bem produtiva


Segunda-feira. Tudo recomeça. Muito se fala da preguiça que acomete à todos sempre neste mesmo dia da semana e como doses extras de café são necessárias para vencer essas 24 horas. Mas sejamos francos, segunda-feira é um dia como outro qualquer, com um pouco mais de sono e inércia talvez.  Eu não sei vocês, mas eu preciso de café extra todo santo dia! Amo café! Segunda-feiras são tão especiais como ano novo, a diferença é que você só espera 7 dias para iniciar o novo ciclo. E assim como ano novo, eu tenho segundas-feiras como dias de recomeçar e conquistar, pouco importa como foi a semana passada. Nesse post eu vou compartilhar com vocês minhas 5 dicas para que a sua semana seja produtiva!

1. Coloque as coisas em ordem
Não tem nada pior que perder tempo procurando o que precisa por motivo de bagunça. Desordem atrapalha, estressa e tira a nossa atenção também. Dedique um tempo (uns 20 minutos no máximo) para colocar as coisas em ordem. Exemplos: coloque roupas, sapatos e acessórios no lugar, ajeite a mesa da cozinha e do computador, coloque eletrônicos para carregar, lave a louça e retire o lixo o orgânico e o reciclável (ou deixe este pronto para tirar no dia certo). Não é faxina, concentre-se apenas no que for importante para o bom funcionamento da casa.

2. Priorize o que precisa ser feito
Em uma folha, anote tudo o que estiver pensando. Se algo não precisa ser feito nessa semana mas continuamente vem em sua mente te atrapalhar, anote também para que possa focar nas outras tarefas. Assim que terminar, releia as suas notas e priorize. Você pode usar caneta colorida ou marca texto para criar um código: rosa para tarefas urgentes, amarelo para as tarefas importantes, roxo para as tarefas com dia marcado e verdes para as tarefas que só devem ser feitas se tiver tempo livre. Nesta mesma sequência, anote as tarefas no seu planner. Tarefas sem data definida devem ser anotas em uma folha à parte, com as mais importantes no topo. Não se prolongue, uns 30 minutos no máximo, caso tenha uma vida muito atribulada. Lembre-se, este é o momento para planejar a semana. Se precisar planejar mais coisas, crie uma tarefa para isso.

3. Foque em uma tarefa por vez
Esse é o momento de sair do planejamento e partir para a ação! Comece pela tarefa mais importante do dia, respira fundo e vai. Se ajudar, coloque uma música que goste muito para te animar. Nada de querer ser perfeccionista, seu objetivo é realizar a tarefa e partir para a próxima. Não esqueça de fazer pausas (ao menos 1 a cada 50-60 minutos), beber água e caminhar um pouco, caso precise.

4. Tarefas domésticas diárias e semanais
Separe 15 minutos diários para manutenção da casa, arrumar a bolsa/mochila para o dia seguinte, etc. Se você faz tudo em casa, com certeza você vai precisar de muito mais tempo do que isso. Tente separar tarefas diárias das tarefas semanais. Estipule 7 tarefas semanais importantes e execute uma ou mais por dia, de acordo com o seu tempo livre. Essas tarefas geralmente são as mais demoradas como lavar banheiro, lavar roupa, limpeza de quintal, cozinhar ou preparar alimentos para cozimento, etc.

5. Delegue, e quando necessário, diga não
Nem todas as tarefas, principalmente as domésticas, precisam ser feitas por você. Delegue de acordo com a capacidade e idade de cada pessoa. Aceite caso essas tarefas não sejam executadas com a perfeição que esperava. Lembre-se, a tarefa precisa ser bem feita, isso não significa que precisa ser perfeita. Se algo não for importante ou relevante para a sua semana, diga não, principalmente se for uma favor à terceiros e você não tem tempo livre para isso. Você também precisa de descanso.

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Quando Crescer Pode Ser um Problema


Uma das grandes preocupações dos pais com relação à saúde de seus filhos diz respeito ao crescimento. O questionamento mais frequente, com grande número de perguntas enviadas ao site da SBEM, é se a criança não está desenvolvendo a estatura normalmente. Entretanto, especialistas alertam que é importante se preocupar também com a situação inversa, ou seja, quando o crescimento acontece acima dos padrões considerados normais.

O endocrinologista pediatra Luiz Cláudio Castro, membro da Comissão de Comunicação Social da SBEM, explica que a alta estatura, na maioria das vezes, é o resultado do potencial genético da criança, por ser filha de pais altos. Esse quadro é chamado de alta estatura constitucional ou familiar. “Nesse grupo de crianças, a preocupação maior dos pais é com as meninas, pelo receio de que venham se tornar mulheres muito altas, com problemas posturais ou descontentes com o tipo físico, muitas vezes decorrentes de questões sociais”, diz o médico.

O médico explica, também, que em outros casos a alta estatura ou o rápido ritmo de crescimento pode ser a manifestação de alguma doença, como por exemplo, a puberdade precoce. Neste caso, surgem outros sinais associados como os caractéres puberais, precocemente. Dr. Luiz Cláudio explica que síndromes genéticas também estão entre as causas do excesso de altura, e destacou algumas delas:

•  Síndrome de Klinefelter - afeta apenas homens, geralmente se caracteriza por magreza excessiva e um hipodesenvolvimento dos órgãos genitais.

•  Síndrome de Sotos - as crianças são grandes ao nascer, com o perímetro cefálico grande, crescem muito no primeiro ano de vida, apresentam hipotonia muscular e comprometimento cognitivo. Essa síndrome também é chamada de gigantismo cerebral.

•  Síndrome de Marfan - junto com a alta estatura, os pacientes apresentam braços muito longos e hiperextensibilidade das articulações.

• Hipertireoidismo - acompanhado também da protrusão dos globos oculares (que ficam projetados para fora), aumento do volume da tireoide, sudorese excessiva, tremor das mãos, perda de peso, aumento da frequência evacuatória, irritabilidade e agitação.

• Gigantismo - uma causa bastante rara de alta estatura, que decorre da produçao excessiva do hormônio de crescimento por um tumor na glândula hipófise, que se localizada no cérebro.

Outras vezes não se consegue reconhecer a causa da alta estatura, e essa situação é chamada de alta estatura idiopática.

Segundo o especialista, é fundamental o acompanhamento de rotina do crescimento de todas as crianças e adolescentes, para se detectar oportunamente as situações de crescimento deficiente ou excessivo. Uma história familiar detalhada, assim como o momento em que o ritmo acelerado de crescimento se iniciou e os sinais e sintomas associados são importantes para se estabelecer a investigaçao do crescimento excessivo e reconhecer a causa. De acordo com a suspeita da causa do crescimento excessivo, há exames que nos ajudam a confirmar ou descartar essas hipóteses. “No caso de alta estatura constitucional, o tratamento para frear o ritmo de crescimento e reduzir a estatura final geralmente é indicado quando a previsão de estatura na vida adulta for maior que 183 cm para as mulheres e maior que 198 cm para os homens. Entretanto, esses valores de estatura podem e devem ser discutidos caso a caso”, explica o especialista.

Os medicamentos utilizados nessa situação ou quando não há uma causa estabelecida (chamada de alta estatura idiopática) são os hormônios sexuais (estradiol ou testosterona), que avançam a maturação dos ossos e promovem o fechamento precoce da placa de crescimento. O momento adequado de começar o tratamento deve ser cuidadosamente analisado e definido pelo médico especialista, que é o endocrinologista ou o endocrinologista pediátrico.

Nos casos em que a alta estatura decorre de uma doença específica, Dr. Luiz Cláudio afirma que cada situação tem sua maneira de ser acompanhada e tratada. “Uma avaliação criteriosa feita pelo endocrinologista pediatra ou pelo endocrinologista é essencial para diagnosticar se a criança e o adolescente apresentam ritmo acelerado normal ou anormal de crescimento e se é preciso ou não tratar”, conclui o especialista.

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Entenda quais sinais podem indicar puberdade precoce nas crianças


A puberdade é a fase em que meninos e meninas deixam de ser crianças e começam a ganhar características de adultos. Para alguns, no entanto, essa fase começa mais cedo – a puberdade precoce acontece quando a criança se desenvolve antes dos 8 ou 9 anos, como explicou a pediatra Ana Escobar no Bem Estar.

Normalmente, os primeiros sinais de puberdade, como crescimento das mamas e pelos genitais nas meninas e crescimento do pênis e alteração na voz nos meninos, costumam aparecer a partir dos 8 ou 9 anos de idade. Se esses sintomas começarem a ocorrer antes disso, é preciso ficar atento, como alertou a médica, já que isso pode afetar e até mesmo limitar o desenvolvimento e crescimento da criança.

Nas meninas, a puberdade pode trazer também a menarca, a primeira menstruação - com ela vêm também alguns desconfortos, como a cólica. Segundo o ginecologista Aarão Mendes Pinto, é comum ter um pouco de cólica e ela pode até ser um bom sinal, já que significa que houve ovulação. Não sentir nada também é normal, mas em caso de dor intensa, é preciso investigar.

O médico explica ainda que não há comprovação de que meninas que tiveram a primeira menstruação cedo terão menopausa precoce. Geralmente, a menopausa acontece por volta dos 50 anos, como alertou o ginecologista.

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Crianças prematuras necessitam de um olhar mais atento


Graças ao avanço tecnológico e ao conhecimento na área da medicina, muitos bebês que antigamente nasciam antes do tempo e morriam, hoje estão sobrevivendo. Mesmo com um desenvolvimento dentro do esperado, as crianças prematuras necessitam de um olhar mais atento. Estudos mostram que uma criança que nasceu prematuramente necessita mais de atendimentos na área de saúde do que os bebês que nasceram no tempo correto entre 37 e 42 semanas, ou 9 meses. Abaixo, o gerente da Área de Atenção Clínica ao Recém-nascido do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), João Henrique Leme, responde a algumas dúvidas sobre prematuridade.

O que é considerado 'prematuridade'?

O bebê prematuro é aquele que nasce antes das 37 semanas de gestação. São divididos em “prematuros extremos”, os que vieram ao mundo antes das 28 semanas e correm mais risco de vida do que os bebês que nascem algum tempo depois, pois apresentam um estado de saúde muito frágil. Temos também a faixa de prematuros considerados “intermediários” que nascem entre 28 e 34 semanas, que constituem a maior parte dos prematuros. E os chamados “prematuros tardios” que nascem entre 34 até 37 semanas. Este é um grupo que aumentou bastante no Brasil nos últimos anos e que preocupa bastante em termos de saúde pública.

Quais são as características mais comuns dos bebês prematuros?

A dificuldade de cuidado do prematuro está, não só na fragilidade dos órgãos, mas principalmente do cérebro. O baixo peso, considerado abaixo de 1500g também é um fator que preocupa muito, pois é um grande desafio conseguir fazer uma recuperação nutricional ao longo das primeiras semanas de vida desse bebê.

Todo bebê que nasce antes do tempo precisa necessariamente ficar internado?

Não necessariamente. A faixa dos prematuros tardios tem gerado muitas internações por uma série de fatores, principalmente a imaturidade pulmonar. No entanto, muitos bebês que nascem de 35 semanas podem nascer bem e não precisam de internação e UTI.

O aleitamento fica comprometido pelo fato do bebê ainda estar na incubadora?

Não. Quando o bebê ainda é muito pequeno, não tem peso, nem maturidade para sucção, ele fica com uma sonda e a própria mãe pode administrar a quantidade de leite materno que é dada ao seu bebê, até que ele tenha condições de sugar. Enquanto isso, ele está sendo avaliado por uma série de profissionais para estimular mais precocemente esta sucção.

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Dicas para se manter saúdavel no Final de Semana


CHEGOU O FINDI! Comer de forma saudável em casa é uma coisa, mas quando você está em um restaurante, na casa de amigos ou viajando, é bem mais complicado. Por isso hoje vamos dar algumas dicas de como se manter saudável em qualquer situação:

#1 FESTAS: Se você vai a uma festa e não quer exagerar na comida, pode ser uma boa idéia alimentar-se corretamente antes de sair de casa. Na hora, belisque poucas coisas. Se você achar que poderá parecer muito antissocial, que mal tem explicar para seus amigos que está de dieta ou passando por uma reeducação alimentar?

#2 RESTAURANTES – PULE O COUVERT: Evite pedir ou aceitar o couvert em restaurantes. Geralmente eles têm um monte de pães e manteiga que em nada vão acrescentar e são apenas calorias que você poderia evitar comer, deixando para usá-las no seu saboroso prato principal. Na hora de escolher o prato, uma boa opção é procurar por uma proteína grelhada acompanhada de algum tipo de legume.

Linguado (proteína) com brócolis e batatas. Opção mais saudável comum em muitos cardápios. Há variações com frango e carne vermelha.

#3 E A SOBREMESA? Bom se puder resistir a uma sobremesa, maravilha! Se não puder, que tal dividir com alguém da mesa?

#4 NÃO ESPERE FICAR COM MUITA FOME: Quando você fica faminto é bem mais difícil de resistir a qualquer coisa que passe na sua frente. Nesse momento você acaba fazendo escolhas erradas e comendo alguma bobagem. Evite ficar faminto, faça refeições em intervalos menores.

#5 NO AVIÃO: Quando for fazer longas viagens, procure saber se é possível pedir à companhia aérea uma refeição especial, veja isso com uma certa antecedência. algumas empresas têm a opção de fornecer uma refeição saudável ou sem glúten. Na bolsa leve algumas oleaginosas, barra de proteína ou mesmo uma dose de whey protein (se não vôo internacional, pois costumam encrencar com bobagens).  Mas atenção, prepare você seu mix de oleaginosas, aqueles saquinhos prontos que vendem por aí são cheios de sal.

#6 HIDRATE-SE: Tenha sempre uma garrafa de água com você e beba de tempos em tempo. Assim fica muito mais facil do que ficar procurando para comprar. E ainda tem o fato de que muito ambulantes na rua vendem água de procedencia duvidosa.

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

11 Sinais Que Você Pode Ter Transtorno de Ansiedade


Todo mundo fica nervoso ou ansioso de tempos em tempos – ao falar em público, por exemplo, ou quando está passando por dificuldade financeira.

Para algumas pessoas, porém, a ansiedade se torna tão frequente, ou tão forte, que começa a tomar conta da vida delas.

Como saber se a ansiedade normal do dia a dia ultrapassou os limites e se transformou em transtorno? Não é fácil.

A ansiedade vem em diferentes formas – tais como ataques de pânico, fobias, ansiedade social… e a distinção entre um diagnóstico oficial e ansiedade “normal” não está sempre muito claro.

Aqui está um começo: se você passa por algum desses sintomas frequentemente, você deve buscar ajuda.

1- Preocupação Excessiva


A marca do transtorno da ansiedade generalizada (TAG) – o tipo mais amplo da ansiedade – é se preocupar demais com as coisas do dia a dia, grandes ou pequenas. Mas o que significa “demais”?

No caso do transtorno da ansiedade generalizada, significa ter pensamentos ansiosos persistentes em quase todos os dias da semana, por seis meses. E a ansiedade tem que ser tão forte a ponto de interferir no seu dia-a-dia e estar acompanhada de sintomas notáveis, como fatiga.

“A distinção entre transtorno da ansiedade e ansiedade normal é se suas emoções estão causando muito sofrimento e disfunção”, diz Sally Winston, PhD, co-diretor do transtorno da ansiedade e estresse do instituto de Maryland-EUA.

2- Problemas de sono

Dificuldade em adormecer ou manter o sono está associado a uma ampla gama de condições de saúde, tanto físicos como psicológicos. E, claro, não é incomum ficar girando e tossindo em antecipação à um discurso importante ou entrevista de emprego.

Mas se você encontrar-se frequentemente deitado e acordado, preocupado ou agitado com problemas específicos (como dinheiro), ou nada em particular – pode ser um sinal de transtorno da ansiedade.

Segundo algumas estimativas, Metade de todas as pessoas com transtorno da ansiedade generalizada experimentam problemas com sono.

3- Medos Irracionais

Alguns casos de ansiedade não são generalizados, pelo contrário, está ligada à alguma situação ou coisa, como voar, animais ou multidões.

Se o medo se torna opressivo, disruptivo e muito fora de proporção do real risco envolvido, então é um sinal de fobia.

Apesar das fobias serem incapacitantes, elas não são óbvias à todo instante. De fato, elas não podem vir à tona até que você enfrente uma situação específica e descobre que você é incapaz de superar o seu medo. “Uma pessoa que tem medo de cobras pode passar anos sem ter problema”, diz Winston. “Mas, de repente, seu filho quer ir acampar, e eles percebem que precisam de tratamento.

4- Tensão muscular

A tensão muscular quase constante, quer se trate de apertar sua mandíbula, tensionando os punhos, ou flexionando os músculos por todo o corpo, muitas vezes acompanha os transtornos de ansiedade. Este sintoma pode ser tão persistente e generalizado que as pessoas que viveram com isso por um longo tempo pode parar de perceber depois de um tempo.

5- Indigestão crônica

A ansiedade pode começar na mente, mas muitas vezes se manifesta no corpo através de sintomas físicos, como problemas digestivos crônicos. Síndrome do intestino irritável (IBS), uma condição caracterizada por dores de estômago, cólicas, inchaço, gases, constipação e / ou diarreia, “é basicamente uma ansiedade no trato digestivo”, diz Winston.

IBS nem sempre está relacionada com a ansiedade, mas os dois ocorrem frequentemente em conjunto e podem piorar. O intestino é muito sensível ao estresse psicológico, e vice-versa, o desconforto físico e social dos problemas digestivos crônicos pode fazer uma pessoa sentir-se mais ansioso.

6- Medo de falar em público

A maioria das pessoas sentem pelo menos um frio na barriga antes de abordar um grupo de pessoas ou estar no centro das atenções. Mas se o medo é tão forte que nenhuma quantidade de treinamento ou prática vai aliviá-lo, ou se você gasta muito tempo pensando e se preocupando com isso, você pode ter uma forma de transtorno de ansiedade social (também conhecido como fobia social).

As pessoas com ansiedade social tendem a se preocupar por dias ou semanas antes de um determinado evento ou situação. E mesmo se elas conseguirem passar pela situação, elas tendem a ficar profundamente desconfortáveis e ficar pensando por um bom tempo depois sobre como elas foram julgadas pelas outras pessoas.

7- Autoconsciência

Transtorno de ansiedade social nem sempre envolve falar para uma multidão ou ser o centro das atenções. Na maioria dos casos, a ansiedade é provocada por situações do cotidiano, como puxar conversa em uma festa, ou beber e comer em frente até mesmo de um pequeno número de pessoas.

Nestas situações, as pessoas com transtorno de ansiedade social tendem a se sentir como se todos os olhos estão voltados para elas, e elas muitas vezes ficam vermelhas, tremem, tem náuseas, suam ou tem dificuldade para falar. Estes sintomas podem ser tão perturbadores que eles tornam difícil conhecer novas pessoas, manter relacionamentos, e progredir no trabalho ou na escola.

8- Pânico

Ataques de pânico podem ser assustadores. Imagine uma sensação repentina de medo extremo que pode durar vários minutos, acompanhados por sintomas físicos assustadores como aperto na garganta e peito, coração acelerado, mãos frias, tontura e fraqueza, dores no estômago e no peito.

Nem todo mundo que tem um ataque de pânico tem um transtorno de ansiedade, mas as pessoas que os experimentam repetidamente podem ser diagnosticados com transtorno de pânico. Pessoas com transtorno do pânico vivem com medo sobre quando, onde e por que seu próximo ataque pode acontecer, e elas tendem a evitar lugares onde os ataques ocorreram no passado.

Estas lições poderosas vão deixar você autoconfiante para dirigir, voar, viajar ou falar em público.

9- Flashbacks

Reviver um evento traumático – um assalto, morte repentina de um ente querido – é uma marca do transtorno do estresse pós-traumático, que compartilha algumas características do transtorno da ansiedade.

Mas flashbacks podem ocorrer em outros tipos de ansiedade também. Algumas pesquisas, incluindo um estudo de 2006 no Jornal dos Transtornos de Ansiedade, sugere que algumas pessoas com ansiedade social tem flashbacks do tipo pós-traumático, mas de experiências que não são obviamente traumáticas, como ser ridicularizado publicamente. Estas pessoas podem até evitar lembrar da experiência.

10- Perfeccionismo
A mentalidade obsessiva conhecida como perfeccionismo “anda de mãos dadas com transtornos de ansiedade”, diz Winston. “Se você está constantemente a julgar a si mesmo ou você tem um monte de ansiedade antecipatória de cometer erros ou aquém de suas normas, então você provavelmente tem um transtorno de ansiedade.”

Perfeccionismo é especialmente comum no transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), que, como o estresse pós-traumático, tem sido visto como um transtorno de ansiedade. “TOC pode acontecer sutilmente, como no caso de alguém que não pode sair de casa durante três horas, porque a maquiagem tem que estar absolutamente impecável”, diz Winston.

11- Comportamento compulsivo

Para ser diagnosticado com transtorno obsessivo-compulsivo, os pensamentos obsessivos e intrusivos de uma pessoa devem ser acompanhados de comportamento compulsivo, seja mental (dizendo-se: Vai dar tudo certo repetidamente) ou física (lavar as mãos, endireitando itens, etc).

Pensamentos obsessivos e comportamento compulsivo se tornam ansiedade quando a necessidade de terminar o comportamento – também conhecido como “rituais” – começa a controlar sua vida, diz Winston. “Se você gosta do seu rádio no volume 3, por exemplo, e ele quebra e fica parado no volume 4, você entraria em pânico até consertar o rádio”?
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